Tutor de Paris Jackson não morava na mesma casaque a jovem,diz site

 

Paris Jackson (Foto: Instagram / Reprodução)

Segundo informações do site E! News, T.J. o primo de Paris Jackson, tutor legal da menina, não vive na mesma casa que a jovem e seus irmãos em Calabasas, Califórnia. Paris ganhou as manchetes mundo afora essa semana após atentar contra a própria vida.
A notícia levanta dúvidas se os jovens teriam sido deixados sem supervisão adequada, o que teria facilitado para que o incidente com Paris acontecesse. Uma fonte do site confidenciou que T.J. se mudou há algum tempo deixando o papel de supervisor com a matriarca da família, Katherine Jackson, de 83 anos.
"Ele nunca viveu lá, apenas ficava bastante na casa deles, mas ultimamente nem isso fazia mais", disse a fonte. Entretanto, outro informante do site afirmou que T.J. costumava visitar os garotos duas a três vezes por semana.
A fonte acrescentou que os funcionários do Departamento de Crianças e Serviços Familiares visitam a família Jackson regularmente - o que é um procedimento normal dentro das circunstâncias.
Além de Paris e seus irmãos, Prince Michael e Blanket, o E! News confirmou que outros membros da família, inclusive Katherine, seu sobrinho Trent Jackson e várias babás e seguranças, moram na casa.
Uma fonte também contou que enquanto Katherine está lá fisicamente para as crianças, ela não consegue atender Paris emocionalmente. "Após criar todos os seus filhos, e depois os filhos de Jermaine e Randy, eu acho que na idade dela é muito duro. Ela consegue cuidar bem de Prince e Blanket, mas Paris é um tipo diferente de garota", completou.
Como já havia sido noticiado, Paris vinha tentando se reaproximar de sua mãe, Debbie Rowe. Entretanto, após a tentativa de suicídio, segundo o E! News, Paris teria tido uma grande discussão com Debbie no hospital. "Paris disse que não queria que ela voltasse a procurá-la no hospital. Se Debbie aparecer novamente é um sinal de que ela quer apoiar a filha", completou o informante.
A estadia de Paris no hospital pode durar muito mais do que ela imagina, devido a fragilidade em que ela foi admitida após ter ingerido altas doses de Motrin e ter cortado um de seus pulsos. "Paris ainda não sabe, mas provavelmente vai ficar lá por mais 72 horas. E quando ela descobrir vai ficar aborrecida", disse a fonte.