sábado, 5 de outubro de 2013

Me acordou por causa de uma foto

Marlo Henderson trabalhou nos álbuns Off the Wall e HIStory Michael Jackson (e em alguns dos Jackson 5).
Marlo precisava de uma foto para o seu currículo e pediu ao estúdio para pedir permissão. Em seguida, ele foi para o estúdio onde estava gravando Thriller e descobriu que Michael estava dormindo porque ele tinha passado trabalhando  a noite toda .
Lhe sacudi  para pedir para tirar uma foto juntos e ele acordou.
Michael foi amigável, mas disse : Que …????! Não queria levantar-se! mas no final ele o fez, saiu, tirou algumas fotos e voltou a dormir.
Michael olhou para Marlo entre os disparos, dizendo: “Eu não posso acreditar que esse cara foi me levantar por uma foto”.
Mas posou com este aspecto e este cabelo recém-levantado.
Foi muito gentil de fazer isto, lembrou-se Marlo.

Marlo morava perto de Michael  e o conhecia desde 1971. Eles costumavam se encontrar em um local de lavagem de carros em Encino, onde Michael estava lá toda semana,e ali os jovens  conversavam por algumas horas em uma confeitaria enquanto eram lavados os carros.
Marlo lembra Michael como ele era despretensioso, sério, mas brincalhão, curioso e sempre querendo quebrar barreiras. Ele gosta desta fotografia porque é muito natural.
Esqueci-me de dizer que Marlo Henderson, guitarrista e aqui você pode ouvir uma entrevista de rádio na qual ele conta essa anedota (de aproximadamente 6,55 minutos).

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Conrad Murry será solto da prisão

                 No dia 28 de outubro Conrad Murry será solto da prisão por bom comportamento e porque as prisão da Califórnia está superlotada

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

AEG ganha o processo contra Katherine Jackson

                      Os jurados que avaliavam a acusação de Katherine Jackson contra a produtora de shows que promovia a última turnê de Michael Jackson chegaram à conclusão de que a AEG Live foi responsável pela contratação do médico Conrad Murray, mas concluíram que o profissional não era inadequado ou incompetente para a função. Com isso, a empresa não foi responsabilizada pela morte do cantor por negligência, como queria sua mãe.
                     O veredito foi apresentado à juíza Yvette M. Palazuelos e testemunhas às 15h30 (19h30, no horário de Brasília), na forma de respostas a duas perguntas. Na primeira delas, "A AEG Live contratou o Dr. Conrad  Murray?", o júri foi unânime ao responder que sim. Já a segunda, "O Dr. Conrad Murray era inadequado ou incompetente para a função para a qual foi contratado?", as opiniões foram divididas, mas o "não" predominou, isentando assim a empresa de culpa pela morte.
                   O grupo de seis homens e seis mulheres relatou por volta das 18h (horário de Brasília) que havia chegado a um veredicto, mais de cinco meses após o início do julgamento. A mãe de Jackson processou a promotora de shows AEG Live por conta da contratação do Dr. Conrad Murray, que foi condenado por homicídio culposo pela morte de Jackson após overdose do anestésico propofol, em 2009.
                  Katherine Jackson alegou que a AEG Live deveria ter feito uma verificação completa do passado de Murray. A empresa negou que fez a contratação Murray e disse que ele tinha sido escolhido pelo cantor como o médico para seus próximos shows.
Marvin Putnam, principal advogado da AEG Live, durante seus argumentos finais no julgamento do caso da morte de Michael Jackson, nesta quarta (25) (Foto: AP/Los Angeles Times, Irfan Khan, Pool)
Marvin Putnam, advogado da AEG Live, em seus argumentos finais no julgamento do caso da morte de Jackson
                         A condenação da produtora AEG Live no processo civil relativo à morte do cantor Michael Jackson poderia abalar o comportamento de todo o setor de realização de shows, segundo especialistas ouvidos pela agência Reuters. Após 21 semanas de audiências, os jurados decidiram que a AEG não foi negligente ao contratar Dr. Murphy para acompanhar Jackson nos ensaios para uma série de shows que faria em Londres.
                        Murray já foi condenado criminalmente por homicídio culposo, porque foi ele quem forneceu os medicamentos que causaram a overdose que matou Jackson. Advogados da família do cantor reivindicavam um ressarcimento que, segundo documentos judiciais, poderia superar US$ 1 bilhão.
                     Atualmente, as produtoras pagam adiantamentos milionários a grandes astros para poderem controlar parte de sua rotina. A ação acusatória dizia que "a AEG passou a controlar grande parte da vida de Jackson", incluindo a casa onde ele morava e sua vida financeira.